quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Quadras de Natal

A Beatriz do 5ºV entregou um belo trabalho sobre o Natal, no qual apareciam uma quadras feitas por ela...achei que era digno de partilhar convosco...


Aqui ficam as quadras da pequena escritora, Beatriz.





As minhas quadras de Natal


Na noite de 24
Tudo pode acontecer
Vou estar com a familia
E presentes receber

No natal
Doces vou comer
E se a minha mãe me deixar
Coca-cola vou beber

Vou-me portar bem
Para prendas receber
Um jogo para a playstation
A minha mãe me vai oferecer

Na noite de natal
Com a familia vou estar
Unidos e felizes
Vamos todos celebrar

Neste natal
Pela meia noite vou esperar
Prendas vou receber
Quando o galo cantar
Beatriz, 5ºV

"Contos de Sempre"

Nas férias do Natal, pedi aos meus alunos do 5ªV que escolhessem um conto do livro "Contos de Sempre",que acompanha o manual. Depois de lerem o conto, teriam de fazer um reconto do que leram, uma pequena biografia sobre o autor e uma ilustração para o conto.

Poucos foram os que entregaram o trabalho feito...mas aqueles que o fizeram merecem vê-lo aqui, junto dos trabalhos dos outros colegas de turma.

Aqui vos deixo o reconto do conto "O Barba Azul".





Era uma vez um homem que tinha muitas casas na idade e no campo e todas elas muito bonitas. O homem com o seu aspecto horrendo assustava todas as pessoas e ninguém queria casar com ele e então pediu a mão de uma das filhas da vizinha. E deixou a vizinha escolher a que se casaria com ele mas elas as duas recusaram.
Após 8 dias com o Barba azul os amigos das filhas da vizinha acharam que o homem estava mais cavalheiro e a filha mais nova da vizinha decidiu casar com o Barba azul.
Ao fim de um mês de casamento o Barba azul fez uma viagem e entregou as chaves á sua amada e disse-lhe que podia entrar em os todos os sítios lá de casa menos no seu gabinete. Mas a mulher não se conteve entrou e viu os corpos das outras mulheres com que ele se tinha casado. A mulher em pânico deixou cair a chave no chão que se sujou de sangue. Ela limpou, limpou mas a chave era mágica e a mancha que ela limpava aparecia noutro lado. O homem regressou e pediu as chaves de volta e quando ela lhe entregou as chaves ele reparou que a chave do gabinete estava manchada de sangue e ele disse-lhe que ele ia ter uma sentença como as outras mulheres. Antes da sentença ela pediu um tempo e ele deu-lhe 15 minutos. Ela foi para o quarto e pediu à irmã para quando visse os seus irmãos pedisse-lhes para virem mais depressa para matarem o homem para que ela sobrevivesse e assim foi. Acabou o tempo da menina e quando o Barba azul ia a matar a rapariga os irmãos bateram à porta e ele foi abrir, viu quem era e começou a fugir mas os irmãos apanharam-no e mataram-no. Como ele não tinha descendentes a mulher ficou com a herança do homem e dividiu com irmãos e a irmã.





Escrito por Beatriz Couceironº2, 5ºV


desenho feito pela Beatriz couceiro para ilustrar o seu reconto:
Além do conto "Barba Azul", os alunos também escolheram o conto "A Lua".
Aqui ficam uns desenhos feitos a partir desse conto.

desenho feito por Sílvia Pereira,nº25, 5ºV

desenho feito por David Graça, nº26, 5ºV

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Fábulas...

«Fábula é uma pequena narrativa de acontecimentos inventados, em prosa ou em verso, destinada a transmitir um ensinamento de carácter moral. As fábulas frequentemente apresentam seres peersonificados, ou seja, animais, plantas ou objectos que falam e agem como pessoas.»

in Novo Português em Linha 5ºano


As fábulas são óptimas para exercitar a imaginação das crianças e para ajudar a educar...
Os animais que falam, que nos ensinam a ser melhores pessoas, que criticam as atitudes dos homens...
Com os meus alunos do 5ºC estivemos a ler a famosa fábula da "Lebre e da Tartaruga".
A propósito desta fábula, eles escreveram um texto e completaram uma banda desenhada. Os trabalhos ainda não estão todos prontos, mas já há algumas "amostras".


Olá como sabem eu sou a tartaruga muito lenta e com se não bastasse a lebre é muito má comigo.
Ela desafiou-me para uma corrida hoje às 12h30. Eu sei que ela é muito rápida, mas ate posso ganhar. Começámos a corrida e ela já me estava a ganhar. Depois, com ela pensava e estava confiante que ia ganhar foi encostar-se à árvore porque estava com sono e lá fui continuando.. devagarinho.
Eu estava quase a apanhá-la e ultrapassei-a.
Quando ela acordou, olhou para os dois lados e lá estava eu quase a ultrapassar a meta.
Ela ainda tentou, mas quando ela chegou eu já tinha ultrapassado a meta e ganhei.


Mário João, nº10 5ºC

sábado, 24 de janeiro de 2009

Outras versões da história da "Carochinha"

Para trabalhar este contéudo, levei-lhes o texto da "Ratinha Casadoira", que é uma versão da história da "Carochinha". Depois, como forma de trabalhar as onomatopeias e, ao mesmo tempo, a expressão escrita, pedi-lhes que criassem um pequeno texto igual ao que leram, mas com outros animais... A novidade foi quando lhes disse que iam passar os textos que fizeram no computador. Na aula seguinte, que foi na C4 (sala de informática), ninguém faltou e a maioria trouxe o texto pronto a passar no computador... Penso que foi uma das aulas mais calmas que tive com eles até hoje...

E como já vai sendo hábito, presentei-vos com alguns dos textos criados pelos "piquenos"...

Era uma vez, uma ratinha que andava à procura de namorado.
Certo dia, vestiu o seu lindo vestido castanho e verde e foi à procura de namorado para a sua janela toda vaidosa. Passou um boi e disse:
-Por favor casas comigo?
-Mostra-me a tua voz! - disse a ratinha
-Muuum…Muuum…Muuum!
-Que horror! Não, não! Vai te embora!
Passou o cavalo e perguntou lhe:
-Queres casar comigo?
Mostra-me jà a tua voz!
-Hih…Hih…Hih! -fez o cavalo.
-Ai! Credo! Vai te embora !
Passou o burro e disse:
-Queres casar comigo?
- Mostra-me a tua voz.-pediu a ratinha.
- Iô…Iô…Iô!
- Hoh! Sim quero!!!
De noite o burro deu-lhe um coice, mas ela conseguiu escapar.
No fim ela disse:
-Foi a última vez que eu me casei, juro que não me volto a casar.

Neuza 5ºC nº11



A ratinha estava a janela quando viu o porco.
O porco virou-se e disse:
- Olá ratinha quero casar comigo?
A ratinha disse:
- Então primeiro preciso de ouvir a tua voz.
-oinc…oinc…
-Ah não! Tens uma voz horrível vai – te embora.
Então apareceu o boi que viu a ratinha e disse:
-Estás tão bonita! Queres casar comigo?
- Quero primeiro ouvir a tua voz.
- MUUU! MUUU! MUUU!
- Ai que voz barulhenta vai-te embora.
A ratinha estava tão triste que se sentou à porta de casa.Entretanto apareceu o carneiro e o grilo. Eles, quando viram a ratinha, ficaram babados só de olhar para ela.
A ratinha disse:
- Queres ouvir as vossas vozes.
- Méee!méee!méee! -fazia o carneiro.
- GRI!GRI!GRI!- cricrilou o grilo.
-Ai vossas vozes são muito barulhentos podem ir embora.
Entretanto apareceu o sapo que disse:
-Olá és tão bonita queres casar comigo ? –perguntou o sapo
-Primeiro quero ouvir a tua voz .
-RIBT!RIBT!RIBT! –coaxou o sapo.
-É horrível vai-te embora prefiro ficar sozinha! - exclamou a ratinha.










Jéssica nº5 5ºC

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Os escritores do 6ºJ

O 6ºJ é um PCA de Informática. Na passada 5ªfeira, lembrei-me de lhes levar um jogo de escrita criativa... No início pensei que eles iam achar o exercício uma verdadeira "seca", mas fiquei supreendida com o empenho deles.

Cheguei à aula e expliquei-lhes o que íamos fazer. Eles juntaram-se a pares e por cada par distribui um conjunto de cartas com as indicações do espaço, uma personagem humana e outra animal e disse-lhes: " - Com essas cartas, vão imaginar uma história, que tenha 10 a 15 linhas, mas se quiserem e conseguir podem escrever mais do que essas linhas. Quero que tentem fazer uma história com imaginação e sentido."

Eles começaram a discutir entre eles como fariam as histórias, eu fui dando uma ajuda e agora mostro-vos os resultados...



O Coelho E O Feiticeiro



Era uma vez uma floresta que tinha umas belas tulipas.
Havia um coelho que ia comê-las e depois ia se embora procurar mais tulipas.
Certo dia, o coelho já não tinha tulipas para comer e disse:
- Tenho de ir procurar outra flor para comer…
Assim o fez.
O coelho andou, andou e andou por toda a floresta, até que achou umas rosas pretas.
Olhou para elas e pensou: “- Se eu comer isto o que irá acontecer-me?”
O que o coelho não sabia era que estava à frente do castelo do feiticeiro mais maléfico da floresta…
Quando o coelho ia dar uma dentada na pétala da rosa preta, apareceu o feiticeiro. O coelho começou a olhar para ele e, de repente o feiticeiro deitou uma gota de uma poção mágica.
O coelho sacudiu-se e riu-se para o feiticeiro.
Parecia que nada tinha mudado, que continuava a ser o mesmo coelho. Mas… hoje em dia faz as camas, arruma a casa, lava a loiça e ajuda o feiticeiro a fazer poções.
Afinal era uma poção de obediência.
A partir daquele dia o coelho nunca mais foi livre.






Carina nº4 e Miguel Pereira nº8



A princesa e a cadeira


Era uma vez uma princesa que tinha uma linda cadeira no seu quarto. Era uma cadeira muito especial, mas a princesa teve a infelicidade de uma bruxa ter-lhe lançado um feitiço muito, muito mau. Que era se ela se sentasse na cadeira ficaria feia e sem cabelo para o resto da vida.
Certo dia a princesa foi ao rio, que fica perto do bosque e apareceu um peixe muito grande ao pé dela e perguntou-lhe:
-O que é que tu tens?
A menina ficou muito surpreendida e exclamou:
- Tu falas!
- Sim. Eu sou a fada dos peixes. - Explicou-lhe o peixe.
- Ah! - Admirou-se a princesa.
O peixe perguntou outra vez o que lhe tinha acontecido e a menina explicou-lhe que tinha sido a bruxa que lhe lançara um feitiço e agora não podia sentar-se na sua cadeira preferida.
O peixe disse-lhe que tinha a solução para ela e explicou-lhe:
- Olha, vai procurar a flor amarela. Dentro dessa flor há uma fada e só ela é que consegue desfazer esse feitiço.
A princesa foi procurar a tal flor e demorou dois dias a encontrá-la. Quando a viu, chamou pela fada, que apareceu logo. A princesa contou-lhe tudo e a fada tirou-lhe o feitiço e a princesa ficou muito contente, quando voltou a poder sentar-se na sua cadeira.


Adriano nº1 e Diogo nº5






domingo, 18 de janeiro de 2009

Os "saborosos" livros de Joanne Harris

Joanne Harris, conhecem?

Eu não conhecia, mas uma amiga minha ofereceu-me, num Natal já passado, uma obra dela "Praia Roubada".

Li e gostei muito. Então descobri que era a autora de "Chocolate". Decidi comprar o livro "Chocolate", o qual "devorei" rapidamente... e assim comecei a ler as suas obras.
Um dos meus favorito, para não dizer que são todos, era "O Vinho Mágico", até que, no Natal de 2007, alguém especial ofereceu-me o seu último livro "Sapatos de Rebuçado".

Custei a lê-lo, o tempo não era muito. mas assim que pude li-o... e fiquei fascinada.
Os livros de Joanne Harris são fabulosos porque despertam todos os nosssos sentidos...
Nós sentimos a capa pelo seu relevo, vemos o que se passa com as suas descrições, cheiramos o que ela faz e, por vezes, parece que sentimos aqueles sabores através do nosso paladar...
Para mim, são fantásticos por isto tudo!
Experimentem...

Ulisses

Este ano tenho duas turmas de PCA (Percursos Curriculares Alternativos) um quinto ano (5ºC) e um sexto ano (6ºJ). Digamos que não é muito fácil trabalhar com estes miúdos, há dias muito complicados, nos quais ganho muitos cabelos brancos... Mas quando decidi aceitar estas turmas, já sabia que não ia ser nenhum "mar de rosas".

O 6ºJ, no 1º Período trabalhou a obra "Ulisses" de Maria Alberta Menéres. Como é um PCA de informática fizeram os guiões de leitura nos computadores e, no fim, pedi-lhes que fizessem um resumo de um capítulo que tivessem gostado mais ou que se lembrassem melhor.

De todos seleccionei apenas estes que vos apresento. Outras oportunidades haverá para colocar os vossos textos aqui...



ULISSES NA ILHA DOS INFERNOS

Havia um grego que se chamava Ulisses que gostava muito do mar.

Ulisses saiu da ilha de Circe e foi directamente para a ilha dos infernos. Os marinheiros, ao verem a ilha dos infernos, ficaram cheios de medo.
Quando Ulisses desceu do barco foi ver da entrada para a ilha, quando avistou o portão da entrada, viu também o cão de três cabeças. Ele conhecia o segredo do cão cérebro, que guardava a entrada da ilha dos infernos. Circe disse-lhe que se o cão estivesse de olhos abertos podia passar porque estava a dormir, mas se estivesse de olhos fechados não devia entrar, porque estava acordado. Ulisses foi espreitar e os olhos do cão estavam fechados. Então esperou um bom bocado para que o cão abrisse os olhos. Por fim, quando o cão abriu os olhos, Ulisses foi muito devagar para ver se não o acordava.
Quando entrou na gruta viu as sombras dos mortos e, de repente, viu a sombra da sua mãe que ele pensava que ainda estava viva. Ele deu-lhe logo um bocado de carne de ovelha negra, pois só assim poderia falar com os mortos
Ulisses falou com a mãe por alguns momentos. Ela contou-lhe o que se passava em Ítaca com a sua esposa e o seu filho Telémaco. Ele despediu-se da sua mãe e prosseguiu a sua viagem no reino dos infernos, onde encontrou Tântalo e Sífiso que em vida tinham sido pessoas muito cruéis e agora estavam a pagar por todo o mal que fizeram .
Ulisses decidiu sair rapidamente dali, pois não suportava mais aquele ambiente.

texto escrito por: Miguel Pereira n~8, 6ºJ







A GUERRA DE TRÓIA E A CHEGADA À CICLÓPIA


Ulisses saiu do cavalo e não viu miguem por ali. Saltou do cavalo e os seus amigos que estavam dentro do cavalo também saltaram .
Eles abriram as portas da cidade de Tróia e os soldados gregos que voltaram e entraram na cidade. Eles não tinham nada, nem armas, nem cavalo, mas destruíram a cidade toda não sobrou nada da cidade.
Os gregos libertaram a rainha Helena e Ulisses ficou conhecidos como ´´O destruidor de Tróia”.
Os soldados cheios de saudades da sua terra pegaram nos barcos voltara, para Ítaca.
Ulisses lembrou-se da Penélope e do filho que deixou lá tão pequeno.
Reuniu-se com uns gregos marinheiros e pegaram no navio e foram a direcção de Ítaca.
Ulisses só pensava de regressa a pátria.
A certa altura sentiram que estavam a ser arrastados por uma corrente muito forte. Ulisses disse-lhes que não se preocupassem, que se deixassem ir, que, depois do mar abrandar eles voltariam em direcção a Ítaca.
Assim fizeram, mas a corrente só aumentava nunca mais parava.
Eles já iam longe, quando viram uma ilha.
Ao chegarem, a essa ilha, Ulisses deu um grito bem grande. Tinham ido para à Ciclópia.
Tudo na quele lugar era grande os habitantes eram gigantes que tinham só um olho no meio da testa e que eram devoradores de homens…

texto escrito por: Irlene Castro, nº7, 6ºJ

sábado, 17 de janeiro de 2009

Conto "O Velho, o Rapaz e o burro"









Certo dia pedi um colega meu, o professor Luís Oliveira, que fosse até ao meu 5ºG contar-lhes uma história, visto que ele é um óptimo contador de histórias.




Assim foi...





O conto escolhido foi "O Velho, o Rapaz e o Burro" e contou-lhes a história de "Nasredin", que é uma variante do conto do "O Velho, o Rapaz e o burro".





No fim, desafiei os meus alunos a criarem eles uma história idêntica... e o resultado foi espantoso.

Ora vejam...





Os dois irmãos e o camelo




Era uma vez um rapaz, que se chamava João, e tinha uma irmã. Viviam na Tunísia e tinham um camelo.
Um dia decidiram ir ao lago buscar água,mas as jarras eram muito pesadas e estava um dia muito quente.
A Ana, irmã do João, teve uma ideia e disse:

- Já sei! vamos de camelo.
- Boa ideia!- exclamou o João.
E assim foi. Foram de camelo, a segura as jarras para não se partirem.
Quando regressavam, passaram por duas mulheres que disseram:
- Coitado do camelo! Já não lhe basta o peso das jarras cheias de água, também tem de levar com o peso de vocês os dois!
Os dois irmãos decidiram ir a pé e o camelo levava as jarras. Depois passou um homem que disse:
- Que vergonha! Em vez de ir a rapariga no camelo dascansada, não! Vão os dois a pé!

A Ana envergonhada subiu para o camelo.
Quando chegaram a casa, o João estava bastante cansado e chegaram à conclusão de que não se deve ligar ao que os outros dizem.


trabalho realzado por: Francisco Cabrita, nº12, 5ºG (2008/2009)


O velho Artur, o Bucalino e o camelo

Era uma vez um senhor já velhote chamado Artur, cujo neto se chamava Bucalino. Ambos viviam perto de Nárina.
Todos os dias, depois de apanharem a fruta, iam até ao mercado com o seu camelo Mércula a fim de ganharem dinheiro para acompanhar o peixe que apanhavam todas as tardes no rio perto da aldeia. Um certo dia, quando estavam no mercado aproximou-se uma multidão de gente, que gritando diziam:
- Porque não deixas o Bucalino ir à escola? Queres que ele seja um velho como tu a viver miseravelmente no cimo de um monte sem saber nada da vida?
O velho Artur não disse nada e continuou a vender a sua fruta.
Os dias iam passando e cada vez mais pessoas se juntavam contra o velho Artur. De tantas críticas ouvir, o velho Artur respondeu dizendo-lhes:
- Vocês que me criticam todos os dias e dizem que vivo miseravelmente e que não mando o meu neto para a escola, fiquem sabendo que não são melhores que eu, pois sabendo vós das minhas condições de vida, nada fazem para me ajudar a dar o melhor ao meu neto. Por isso, como podereis criticar-me a mim que, tendo pouco, dou tudo que tenho ao meu neto, enquanto que vocês apenas ficam a olhar?



Trabalho realizado por: Margarida Silva, 5ºG – Nº16