quinta-feira, 22 de abril de 2010

As Aventuras de Ulisses

Depois da nossa ida ao teatro, os alunos do 6ºI ilustraram a cena que mais gostaram de ver.
Aqui vos deixo algumas dessas ilustrações.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Nasredin e o seu burro

Depois, do professor Luís Oliveira ter vindo à escola apresentar o livro "Nasredin", aos meus alunos, eu apresentei-lhes a história "Nasredin e o seu burro", mas antes apresentei-lhes a capa do livro e pedi-lhes que escrevessem a razão pela qual o burro estava no cimo de uma árvore!
Aqui ficam algumas histórias...

Nasredin e o seu burro


Era uma vez, um menino que se chamava Nasredin. Nasredin , tinha um animal de estimação, que era o seu melhor amigo, o burro Flash.
Um dia, Nasredin e o Flash decidiram dar uma volta pela cidade. Quando chegaram à cidade, Nasredin parou para comer. Flash charmoso e belo encantava todas as burras, e foi o que aconteceu, conseguiu arranjar uma amiga.
Só que ela estava muito, muito aflita, porque um dos seus amigos ficou preso no cimo de uma árvore cheia de ramos. Valente e corajoso, Flash subiu à árvore, mas Nasredin não concordou.
Mas não valia de nada, porque Flash também ficou preso. Flash ficou muito assustado porque tinha medo de alturas. Nasredin correu e subiu tão depressa mas não valeu a pena, não conseguiu.
Sara Esteves, 5ºG
 
Nasredin e o seu burro


Era uma vez um menino chamado Nasredin que gostava tanto do seu burro, que, todos os dias, levava o burro às costas. Nasredin foi ganhando força, e, um dia, já tinha tanta força que já consegui saltar com o burro às costas.
No dia dos seus anos, Mustafá, seu pai deixou-o ir dar uma volta com o burro. Nasredin como sempre levou o burro às costas e, quando estava a saltar, saltou tão alto que o burro ficou preso num ramo da árvore.
Nasredin ficou em pânico e foi pedir auxílio ao seu pai. Mustafá pensou e passado algum tempo veio-lhe uma ideia à cabeça. Foi buscar uma cenoura, mas quando os dois lá chegaram e tentaram soltar o burro com o cheiro da cenoura, mas, o burro não se mexia nem por nada. Nasredin ficou a chorar junto do pai, porque tinha de deixar o seu melhor amigo em cima da árvore.
Todos os dias Nasredin aparecia ao pé do burro a dar-lhe de comer, e, uma dia não conseguiu resistir, pousou a comida subiu à árvore mas não teve sorte. Um ramo de árvore partiu-se e Nasredin e o burro caíram. Nasredin aleijou-se e desta vez o burro levou-o às costas.
Diana Gomes, 5ºG

sexta-feira, 16 de abril de 2010

As Aventuras de Ulisses

Hoje o 6ºI e o 6ºH foram até ao Auditório do Colégio São João de Brito, no Lumiar, ver a peça de teatro AS AVENTURAS DE ULISSES.
O nosso início de dia também foi uma verdadeira AVENTURA. Primeiro chovia a cântaros, depois não havia autocarro para nos levar, mas este problema lá foi resolvido, e só chegámos ao teatro com 15minutos de atraso. Depois de tudo isto lá nos sentámos e aprecíamos a peça.
É uma peça muito engraçada e com elementos muito actuais... Foi muito divertido.
À saída ainda tivemos um espectáculo mais engraçado e divertido! O Diogo, do 6ºI, decidiu imitar as sereias e não é que o rapaz até tem jeito para o teatro!?! Foi risota geral!
Aqui ficam algumas fotos (não estão muito profissionais, porque a máquina não ajuda muito e não se podia tirar fotos com flash dentro do auditório).


Ulisses e Polifemo

Ulisses na ilha de Circe


Ulisses na terra dos mortos
Diogo e a sua imitação das sereias


O lanche

Os Livros que escolhemos...

A Joana, o Vasco Fonseca e o Rodrigo do 5ºE apresentaram os livros que leram aos colegas. Aqui ficam os trabalhos que eles apresentaram.
Rodrigo RodriguesVasco FonsecaJoana Santos
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terça-feira, 6 de abril de 2010

Primavera

Agora sim, estamos na PRIMAVERA!!! O sol chegou e trouxe os seus amigos, o calor e o bom tempo! É tão bom acordar com o solinho a entrar na janela e sair à rua sem sentirmos o frio do Inverno, que teimava em ficar!
Para celebrar a Primavera aqui está o desenho que o Tiago fez sobre a Primavera.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

E o coelho da Páscoa...?

A tradição do Coelhinho da Páscoa foi trazida para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e o início do século XVIII.
No Antigo Egipto, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade consideravam o coelho como o símbolo da Lua, portanto, é possível que ele tenha se tornado símbolo pascoal devido ao facto da Lua determinar a data da Páscoa. O certo é que os coelhos são notáveis pela sua capacidade de reprodução, e geram grandes ninhadas, e a Páscoa marca a ressurreição, vida nova, tanto entre os judeus quanto entre os cristãos.
Existe também a lenda de que uma mulher pobre coloriu alguns ovos de galinha e os escondeu, para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram os ovos, um coelho passou correndo. Espalhou-se, então, a história de que o coelho é que havia trazido os ovos.

A História dos OVOS DA PÁSCOA

O Domingo de Páscoa é a ressurreição, simbolizada pelo ovo, significando o nascimento – a nova vida.

A tradição de oferecer ovos vem da China.
Há vários séculos os orientais preocupavam-se em embrulhar os ovos naturais com cascas de cebola e cozinhavam-nos com beterraba. Ao retirá-los do fogo, ficavam com desenhos mosqueados na casca.
Os ovos eram dados de presente na Festa da Primavera.
O costume chegou ao Egipto.
Assim como os chineses, os egípcios distribuíam os ovos no início da nova estação.
Depois da morte de Jesus Cristo, os cristãos consagraram esse hábito como lembrança da ressurreição e no século XVIII a Igreja adoptou-o oficialmente, como símbolo da Páscoa.
Desde então, trocam-se os ovos enfeitados no domingo após a Semana Santa.
Há duas versões para explicar a substituição de ovos naturais pelos de chocolate.
Uma delas conta que a Igreja proibia, durante a Quaresma, a alimentação que incluísse ovos, carne e derivados de leite.
Mas essa versão é contraditória, pois, na Idade Média, era comum a bênção de ovos durante a missa antes de entregá-los aos fiéis.
A hipótese mais provável é o início do desenvolvimento da indústria de chocolate, por volta de 1828.

Circe e Ulisses

A Anna Gabriella do 6ºI fez um trabalho sobre Circe e aqui está ele.

BI
Nome: Circe
Poderes: destruição, amor físico, feitiçaria, encantamentos, maldições, vinganças, magia negra, bruxaria.
Descendência: filha de Hélio, deus-sol e da ninfa Pérsia.

Sobre Circe


Circe era uma figura da mitologia grega, é retratada como filha de Hélio, deus-sol e da ninfa Pérsia. Por ter envenenado seu marido, o rei dos Sármatas, que habitava o Cáucaso, por isso foi obrigada a morar na ilha de Eana, localizada no litoral oeste da Itália.

O nome da ilha"Eana", traduz- se como "prantear" e dela emanava uma luz ténue e fúnebre. Esta luz, identificava Circe, como a "Deusa da Morte". Era também associada aos voos mortais dos falcões, pois assim como estes, ela enganava suas vítimas para depois enfeitiçá-las.

O grito do falcão é "circ-circ" e é considerado a canção mágica de Circe que controla tanto a criação quanto a dissolução. Sua identificação com os pássaros é importante, pois eles têm a capacidade de viajar livremente entre os reinos do céu e da terra, possuidores dos segredos mais ocultos, mensageiros angélicos e portadores do espírito e da alma.

Antigos escritores gregos citavam-na como "Circe das Madeixas Trançadas", pois podia manipular as forças da criação e destruição através de nós e tranças em seus cabelos.

Episódio de Ulisses na ilha de Circe.


Ulisses e sua tripulação já desesperada, pararam na ilha de Circe. Ulisses como estava cansado ficou no barco e os marinheiros foram para dentro da ilha e viram um castelo. Na porta do castelo tinha leões e lobos.
Então eles entraram no castelo depararam-se com um grande banquete que Circe tinha preparado.
Eles comeram ate não poderem mais e no final Circe serviu um licor.
Quando todos beberam o licor transformaram-se em porcos, Euríloco ao ver o que aconteceu foi chamar Ulisses.
Quando contou tudo a Ulisses, que foi lá e disse para Circe libertar os seus marinheiros. Circe disse que era mentira e que se esses porcos fossem os marinheiros dele, ele os reconheceria.
Ulisses olhou e não reconheceu, então Circe fez de Ulisses o seu prisioneiro. Ele ficou triste e passaram-se anos, foi em tão então que Circe e ele ficaram amigos e ela soltou Ulisses e os seus marinheiros, e avisou-o do mar da sereias.