domingo, 13 de fevereiro de 2011

O Rapaz de Bronze -adptação para texto dramático pelos alunos do 6ºE

A festa- adaptação de Diana Oliveira, nº9


Florinda - Nunca, nunca vi uma festa assim tão bonita! Tudo aqui é fantástico e diferente. As flores estão vivas: caminham, falam e dançam. E eu sou uma flor. Poiso a minha cabeça na doçura da noite e as minhas mãos são frescas e perfumadas.

Cravo, Rosa, Nenúfar e Junquilho – (Olhando para Florinda) – Olhem como Florinda está bonita na sua jarra!

(Uma voz alta, clara, direita, atravessa o parque e Florinda cala-se. As flores ouvindo aquela voz estremeceram e pararam de dançar ficaram imóveis e suspensas).

Rapaz de Bronze - (Virando-se para Florinda) – É o galo, é o canto de galo anunciando o fim da noite.

(As flores começam a fugir para todos os lados a gritarem. Depois desaparecem todas e Florinda fica sozinha)

Florinda – Ah? As flores fugiram.

Rapaz de Bronze – (Virando-se para Florinda) – Cantou o galo, vai nascer o dia. As flores voltaram para os seus canteiros.

Florinda – (Apontando com o dedo para o céu) – Que estrela é aquela, tão bonita e tão brilhante?

Rapaz de Bronze – (Olhando para Florinda) – É Vénus, a estrela da manhã.

Florinda – (Poisando a cabeça no ombro do rapaz) – Rapaz de Bronze conta-me as histórias das estrelas.

(Florinda adormece e o Rapaz de Bronze não conta nada. Com cuidado pega em Florinda e sai da jarra caminhando para o parque. Depois nascem as primeiras brumas da manhã. Os passos do Rapaz fazem estalar os ramos secos. O parque vai clareando. Depois chegam á casa do jardineiro. O Rapaz sobe pela janela e põe Florinda na cama).

Rapaz de Bronze – (Falando baixinho para Florinda) – Adeus Florinda.

(E sai pela janela. Atravessa rapidamente o jardim e o parque e volta para a ilha de fetos e pedras no lago redondo. Depois de nascer o sol o Rapaz de Bronze transforma-se em estátua).

Festa- adaptação de Rita Alves, nº19

Personagens

Rapaz de bronze: estátua posicionada no meio do lago do jardim
Florinda: menina que as vozes chamaram
Cravo, Rosa, Nenúfar e Junquilho: as flores que cumprimentam Florinda
Galo: anunciador do fim da noite

Florinda - Nunca, nunca vi uma festa tão bonita! Tudo aqui é fantástico e diferente. As flores estão vivas: caminham, falam e dançam. E eu sou uma flor. Poiso a minha cabeça na doçura da noite e as minhas mãos são frescas e perfumadas.

(Cravo, Rosa, Nenúfar e Junquilho; aproximam-se e dizem:

- Olhem como Florinda está bonita na sua jarra!

(Uma voz alta, clara, direita, atravessa o parque e Florinda cala-se)

(As flores estremecem, param de dançar e ficam suspensas e imóveis).

Rapaz de bronze – É o galo, é o canto do galo anunciando o fim da noite.

(As flores começam a correr e a gritar por todo o lado com as folhas do Outono quando o vento as faz rodopiar no chão).

(Todos desaparecem e a clareira fica vazia):

Florinda – Ah? As flores fugiram.

Rapaz de bronze – Cantou o galo vai nascer o dia. As flores voltaram para os seus canteiros.

Florinda – Que estrela é aquela, tão bonita e tão brilhante!

(aponta o dedo enquanto diz esta frase)

Rapaz de bronze – É Vénus, a estrela da manhã.

Florinda- (poisa a cabeça no rapaz de bronze) Rapaz de Bronze, conta-me as histórias das estrelas.

(Ela adormece no ombro do Rapaz de Bronze, que pega nela ao colo, desce da jarra e leva-a nos braços caminhando através do parque. Chega a casa do jardineiro, sobe pela janela e estende Florinda na cama.

Rapaz de Bronze  (murmurando).– Adeus Florinda.

(Ele depois sai pela janela, atravessa rapidamente o jardim e o parque e volta para o seu lugar na ilha dos fetos e pedras no meio do lago redondo.Quando o sol nasce transforma-se em estátua).


Festa- adaptação de Mauro Oliveira, nº17


Florinda-Nunca, nunca vi uma festa tão bonita! Tudo aqui é fantástico e diferente. As flores estão vivas: caminham, falam e dançam. E eu sou uma flor. Poiso a minha cabeça na doçura da noite e as minhas mãos são frescas e perfumadas.


Cravo, Rosa, Nenúfar e Junquilho- (Aproximaram-se) -Olhem como Florinda está bonita na sua jarra.

(Florinda calou-se, as flores estremeceram e ficaram imóveis)

Rapaz de Bronze-É o galo, é o canto do galo anunciando o fim da noite.

(As flores começam a corre para todos os lados e giram sobre si próprias como as folhas do Outono e o vento faz com que elas rodopiar no chão. Depois de um momento para o outro desapareceram todas. E a clareira fica vazia.

Florida-Ah? As flores fugiram.

Rapaz de Bronze-Cantou o galo, vai nascer o dia. As flores voltaram para os seus canteiros.

Florida-Que estrela é aquela, tão bonita e tão brilhante!

(Apontando o dedo)

Rapaz de Bronze-É Vénus a estrela da manhã.

Florinda-Rapaz de Bronze conta-me as histórias das estrelas.

(Poisando a cabeça no ombro do rapaz).

(Florinda adormece e com muito cuidado o rapaz leva Florinda nos seus braços).

(O Rapaz de Bronze sobe pela janela e estende sobre a cama Florinda).

Rapaz de Bronze-Adeus Florinda.

Bichos Raros- pelos alunos do 5ºE

O bicho abelhudo


O bicho abelhudo é um bicho muito raro que vive nas selvas onde está muito quente. O seu alimento preferido é sangue das pessoas.
Só gosta de voar quando está de dia. Estes bichos só existem na Holanda.
Ele é peludo e as cores da sua pele são amarelo e azul. É um bocado achatado e um bocadinho gordo; tem olhos azuis clarinhos têm um pico atrás, no rabo.

Yair , 5ºE, nº15

O bicho-de-sete-cabeças

O bicho-de-sete-cabeças é extremamente raro
Aparece em algumas zonas baixas do sul de Espanha. Ele sai a noite e de manhã.
A pele dele é fofinha e vermelha, a comida dele é: lagartinhas. Ele é pequenino, gordinho, os olhos são redondos e verdes e a boca dele é pequena.

Márcia 5ºE nº8


O Gambosino

Era uma vez, um bicho chamado Gambosino .
O Gambosino era um bicho que só saia a noite para caçar.
Ele é meio morcego e meio leão. Tem asas, dentes afiados e é vermelho. É pequeno mas muito perigoso. Tinha os olhos vermelhos e muito peludo.
As pessoas tem muito medo dos gambosinos por causa dos seus dentes e das suas garras.
Ele adora comer os piolhos encardidos.

Gabriela, nº7 5ºE