Depois
de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma
resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa
manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na
mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais
rápido que conseguiu.
Assim
que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se
quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina,
saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai
magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não
me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
-
Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou
o terceiro homem.
Ao
que a Beatriz respondeu:
-Não
tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os
três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A
população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para
verem o que se estava a passar.
Quando
as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme
multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas
afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz
explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos
anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As
autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as
autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos
ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem
haja, Beatriz!
E
o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois
de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma
resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa
manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na
mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais
rápido que conseguiu.
Assim
que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se
quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina,
saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai
magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não
me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
-
Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou
o terceiro homem.
Ao
que a Beatriz respondeu:
-Não
tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os
três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A
população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para
verem o que se estava a passar.
Quando
as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme
multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas
afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz
explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos
anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As
autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as
autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos
ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem
haja, Beatriz!
E
o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois
de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma
resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa
manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na
mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais
rápido que conseguiu.
Assim
que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se
quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina,
saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai
magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não
me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
-
Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou
o terceiro homem.
Ao
que a Beatriz respondeu:
-Não
tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os
três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A
população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para
verem o que se estava a passar.
Quando
as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme
multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas
afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz
explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos
anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As
autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as
autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos
ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem
haja, Beatriz!
E
o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois
de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma
resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa
manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na
mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais
rápido que conseguiu.
Assim
que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se
quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina,
saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai
magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não
me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
-
Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou
o terceiro homem.
Ao
que a Beatriz respondeu:
-Não
tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os
três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A
população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para
verem o que se estava a passar.
Quando
as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme
multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas
afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz
explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos
anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As
autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as
autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos
ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem
haja, Beatriz!
E
o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois
de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma
resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa
manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na
mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais
rápido que conseguiu.
Assim
que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se
quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina,
saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai
magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não
me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
-
Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou
o terceiro homem.
Ao
que a Beatriz respondeu:
-Não
tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os
três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A
população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para
verem o que se estava a passar.
Quando
as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme
multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas
afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz
explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos
anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As
autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as
autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos
ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem
haja, Beatriz!
E
o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois
de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma
resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa
manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na
mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais
rápido que conseguiu.
Assim
que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se
quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina,
saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai
magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não
me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
-
Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou
o terceiro homem.
Ao
que a Beatriz respondeu:
-Não
tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os
três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A
população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para
verem o que se estava a passar.
Quando
as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme
multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas
afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz
explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos
anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As
autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as
autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos
ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem
haja, Beatriz!
E
o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.
Texto coletivo 5ºB