segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Vida em Marte-por Duarte N. C. 5ºE

No ano de 1000000 A.C. havia vida em Marte.
Existiam cerca de 50000 habitantes por cidade, e as cidade eram às centenas. Os habitantes eram muito altos mediam perto de 2,5 metros, eram muito territoriais, tinham cabeças muito grandes e chapéus catitas.
Aparentemente era um planeta muito belo e pacífico. As árvores mais altas tinham 200 metros e as mais baixas 12m.
O planeta estava dividido: o lado Leroriniano e o lado Wokaplino .  
A Princesa do lado Leroriniano apaixonou-se pelo príncipe do reino Wokaplino mas ambos os pais odiavam-se.
Os pais deles descobriram esta paixão e declararam guerra!
Desde esse dia só se viam tanques de guerra e sangue. Até que o Rei wokiplino lançou uma bomba nuclear que exterminou a vida em Marte!

E é por isso que hoje em dia Marte é um planeta inabitado. 

Duarte N.C. 5ºE

Treino do diálogo- O Pé mal cheiroso VS a Meia limpinha

Era uma vez um pé sujo e mal cheiroso que estava a passear e encontrou uma meia limpa.
 - Olá! - disse o pé.
 - Olá, estás bem? – perguntou a meia.
 - Não, é que as pessoas não falam comigo porque estou muito sujo e cheiro mal. – respondeu o pé.
 - Tens de ser limpo para as pessoas gostarem de ti. – disse a meia.
 - Mas eu não consigo porque o meu dono foi de férias e perdeu-me. – respondeu o pé.
 - Ok, vamos esquecer isto e quando o teu dono te encontrar, tomas banho. – concluiu a meia.

FIM
Gabriel T. 5ºE


terça-feira, 4 de novembro de 2014

Beatriz e Plátano, Matilde Colaço 5ºE


 No dia 13 de outubro de 2011 às 15:00 horas chegaram à Rua do Plátano três homens musculosos com serras elétricas na mão que iam cortar o Plátano.
Beatriz estava com o coração a bater sem saber o que fazer, então começou a correr, aquilo não podia estar acontecer, aquele belo plátano não podia desaparecer. Quando lá chegou paralisou, já estava a enlouquecer, então começou por dizer:
 -Se quiserem cortar o PLÁTANO vão ter de me cortar a mim TAMBÉM !!!
O povo admirado pela bravura de Beatriz, apoiou-a, e decidiram não cortar o majestoso plátano.

Matilde Colaço 5ºE

Beatriz e o Plátano, por Gabriel T. 5ºE


Como as autoridades não ligaram à carta da Beatriz, ela foi triste para casa.
No dia seguinte, as autoridades resolveram enviar três homens para cortar o plátano. A Beatriz viu pela janela do seu quarto que iam cortar a sua amiga árvore.
Quando os senhores iam começar a cortar o plátano, a Beatriz meteu-se junto a ele e disse-lhes:
-Não podem cortar esta árvore.
Os senhores perguntaram-lhe:
– Porquê?
– Porque ela é minha amiga, e se a cortarem também têm de me cortar. – respondeu a Beatriz.
Os senhores zangados disseram-lhe:
– Temos ordens para cortar a árvore, sai já daí!!!
Entretanto os moradores vieram ver o que se passava e ela disse-lhes:
– O Plátano não pode ser cortado, porque é o símbolo desta rua.
Os moradores concordaram com ela e resolveram juntar-se à Beatriz. Os três senhores foram-se embora porque concordavam também com eles.
A Beatriz e a os moradores ficaram muito felizes.

Gabriel T. 5ºE

Escrita criativa- Catarina 5ºB

                            O velho e a casa assombrada

Era uma vez uma assustadora casa assombrada e nessa casa morava um velho rabugento.
 Um menino vivia na casa em frente ele sabia que aquela casa era muito misteriosa.
No dia seguinte, o menino estava a jogar futebol com o seu amigo e,  de repente, a bola voou para o quintal da casa assombrada.
Ele tentou ir buscar a bola enfrentando os seus medos.
Passado uma hora o menino estava a caminhar para o quintal do velho assustador.
Quando ele lá entrou foi sugado pela casa.

E nunca mais ninguém o viu…

Catarina Mota Nº. 7 5º.B 

sábado, 1 de novembro de 2014

Casa Assombrada, escrita criativa por Margarida 5ºB



                 Na noite de Halloween, eu e os meus melhores amigos, Mariana e Duarte, fomos fazer ‘Doçura ou Travessura’ à volta da cidade.

            -Olhem para aquela mansão! Não é tão estranha? Vamos entrar! - Exclamou o Duarte.
                   A casa era muito velha e parecia desabitada. À sua volta penduravam-se teias de aranha e no jardim 13 campas estavam posicionadas na forma de uma espiral.

                   Entrámos. Dentro da misteriosa moradia havia retratos pendurados nas paredes que pareciam seguir-nos com os olhos. As paredes eram feitas de cimento enquanto o chão era revestido de mármore. Quase que parecia… assombrada.
                   De repente, ouvimos um uivar muito alto. Seria aquilo um lobisomem? Sem mais demoras, senti umas garras a pegaram-me pelos ombros e, subitamente, ouvi:
              -Surpresa! Parabéns!
                   Com tanta emoção, esqueci-me que era o meu aniversário! E o melhor de tudo é que os meus amigos e família estavam todos ali!
              -Sabíamos que te esquecerias, e então preparámos esta festinha, em segredo.- Disse o meu irmão, tirando as luvas de ‘lobisomem’
              -Olhei para todos os presentes e agradeci a surpresa.
Acenderam-se as luzes e vi que era um cenário preparado para uma noite de festa, com morcegos e abóboras iluminadas, em que todos estavam vestidos a rigor.
                   - Esta será a melhor festa de aniversário que alguma vez tive! – Finalizei.


Margarida Pó, nº23, turma 5ºB

O Coelho do Mágico PRESTO, texto coletivo dos alunos do 4ºD



O coelho  do mágico PRESTO foi apresentado aos meus alunos do 4ºD  do apoio . Eles adoraram as traquinices do coelhito...Depois fizemos um texto para trabalhar os articuladores de discurso!

O coelho e o mágico Presto
Era uma vez um coelho branco e fofinho que estava preso numa gaiola, num camarim de um mágico chamado Presto.
O coelho estava a tentar apanhar uma cenoura porque estava esfomeado.
Quando estava quase a apanhar a cenoura, o mágico Presto entrou no camarim. Ele tinha estado a comer algo delicioso, uma vez que, vinha a lamber os dedos. Em seguida, o mágico trancou a porta e foi à cómoda onde estavam guardados os seus chapéus mágicos e, provavelmente, tal como o seu tetravô, decidiu ser um grande mágico.
Ele viu que estava na hora do espectáculo e agarrou no coelho e levou consigo, contudo nem se lembrou que o coelho estava cheio de fome.
Eles foram para o palco. O mágico deixou o coelho nos bastidores à sua direita e ele foi para o centro do palco.
Logo de seguida, o espetáculo começou.
O mágico queria tirar o coelho da cartola, mas o coelho estava tão furioso com ele que não colaborou, pelo contrário, pregou-lhe partidas. Por exemplo: colocou-lhe uma ratoeira nos dedos, tirou-lhe as calças e muitas outras.
Apesar de tudo o que o coelho fez o público adorou e aplaudiu.

texto coletivo, alunos do apoio 4ºD

A Beatriz e o Plátano, texto coletivo 5ºB

Depois de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais rápido que conseguiu.
Assim que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina, saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
- Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou o terceiro homem.
Ao que a Beatriz respondeu:
-Não tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para verem o que se estava a passar.
Quando as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem haja, Beatriz!
E o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais rápido que conseguiu.
Assim que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina, saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
- Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou o terceiro homem.
Ao que a Beatriz respondeu:
-Não tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para verem o que se estava a passar.
Quando as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem haja, Beatriz!
E o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais rápido que conseguiu.
Assim que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina, saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
- Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou o terceiro homem.
Ao que a Beatriz respondeu:
-Não tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para verem o que se estava a passar.
Quando as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem haja, Beatriz!
E o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais rápido que conseguiu.
Assim que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina, saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
- Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou o terceiro homem.
Ao que a Beatriz respondeu:
-Não tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para verem o que se estava a passar.
Quando as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem haja, Beatriz!
E o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais rápido que conseguiu.
Assim que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina, saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
- Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou o terceiro homem.
Ao que a Beatriz respondeu:
-Não tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para verem o que se estava a passar.
Quando as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem haja, Beatriz!
E o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais rápido que conseguiu.
Assim que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina, saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
- Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou o terceiro homem.
Ao que a Beatriz respondeu:
-Não tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para verem o que se estava a passar.
Quando as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem haja, Beatriz!
E o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.

Texto coletivo 5ºB