sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
A Primavera
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Não há duas sem três...
Ainda o Menino Nicolau- "Eu sou o Maior"
Bom, a Shania acabou de ler o livro e emprestou-mo para eu lê-lo nas minhas, poucas, horas vagas. Pensei logo que não ia ter muito tempo para o ler e que só ia começar a leitura no Carnaval.
Mas, como tive de ir buscar o meu pai ao comboio e tive de esperar um pouco, peguei no livro e comecei a ler. Não demorou muito tempo para que eu começasse a rir com as aventuras do menino Nicolau... foi logo no primeiro capítulo, no episódio intitulado "O Croquet". É um espisódio realmente cómico e vou deixar-vos com algumas passagens deste episódio...
"Hoje aprendi um jogo bestial: o croquet. O senhor Blédurt, o nosso vizinho, entrou no jardim com uma grande caixa de madeira nos braço. (...) Abriu a caixa e nós, o papá e eu, vimos que dentro da caixa havia umas bolas de madeira, uma espécie de martelos com um cabo muito comprido e uns arcos em ferro.
[O papá] bateu muito devagarinho na sua bola vermelha, que se aproximou de um arco. E, então deu um pequeno toque na bola com o pé...
-Isso não vale! Isso não vale! Deste dois toques na bola com o teu taco!
-Não é verdade-exclamei eu-, a segunda vez foi com o pé!
- Nem pensar!-disse o papá. -Estou bem colocado...
E aí o jogo torna-se muito cómico, porque os jogadores têm o direito de mudar a bolo durante a partida. O senhhor Blédurt deu uma grande pancada na bola vermelha do papá (...)
[O papá] deu uma grande martelada no pé do senhor Blédurt (...) que quis dar uma martelada na cabeça do papá.
Há coisas que eu ainda não compreendi no jogo do croquet, como por exemplo para que servem os arcos e as bolas. Mas não faz mal, passa-se bem sem eles. vou ver se encontro uns martelos e amanhã na escola ensino aos meus amigos como se joga croquet."
domingo, 15 de fevereiro de 2009
O menino Nicolau... o REGRESSO
Algumas sugestões para a ficha de leitura...
A velha Luciana, tinha um bicho que muito estimava: um galo. No entanto, as cores que o vestiam não eram exactamente idênticas às dos outros galos. Os velhos mais velhos que a velha Luciana, não se recordavam de seus avós terem falado de galo parecido.
"O Nabo Gigante"
Dona Estrela ,uma viúva, é proprietária do café Lua Cheia, ponto de reunião e convívio de diversas "figuras" das redondezas. Beatriz é professora. A sua história entrelaça-se com as histórias e sonhos de pessoas vulgares que vivem no mesmo bairro lisboeta.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
O rato burro e o leão esperto
-Olá, tudo bem?
-Sim, quando te comer, vou ficar bem melhor. – Explicou o leão.
Então o rato muito encorajado e rindo à gargalhada disse:
- Ih! Ih! Ih! Ih! Ih! nunca me vai conseguir comer.
Metendo o seu plano em acção o leão disse:
-Tudo bem, pode passar Sr. rato.
Rapidamente o rato foi comer um pedaço de queijo, que estava no chão e tinha um aspecto delicioso, mas o leão, de tão esperto que era, fez cair pratos da mesa-de-cabeceira e encurralou-o.
O rato, gritando com o leão, pediu:
-Tira-me já daqui!
-Ah! Ah! Ah! nunca te vou tirar dai e vou fazer um petisco para te comer, Ah! Ah! Ah!
-Nãaaaaaaaaaaaao. – implorou o rato.
Mas o rato, como era muito burro, não se apercebeu que estava uma faca no chão, mesmo no sítio onde estava ele. Então, por burrice, ele cortou-se e começou a chorar. E o leão disse:
- Bolas, não te posso fazer nada. Mas, o mais problemático, é que não te posso comer, mas… posso sempre comer-te uma perninha.
. Mas afinal, o rato não era tão burro como parecia, era só para enganar o leão. Então, rapidamente, o rato deu-lhe um soco e fugiu. E o leão nunca mais voltou a meter-se com ratos, porque percebeu que o tamanho nada tinha que ver com a coragem e sem dúvidas que o Sr. Rato era bem mais esperto que ele.
E o Sr. Rato, afinal não se tinha magoado com a faca, ele fingiu ter um corte muito grande para poder fugir do leão.
Por isso tenham cuidado, nunca se esqueçam que vos podem estar a enganar, por isso tenham muito cuidado!
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Convite aos Pais- Plano Nacional de Leitura
Como na nossa escola pretendemos incentivar o prazer de ler nas crianças com a colaboração das famílias, os professores de língua Portuguesa estão a contar com a participação das famílias e de amigos que tenham disponibilidade para vir à escola e participarem em actividades como:
· Hora de leitura com a participação dos pais
· Momentos de poesia
· Reconto de histórias
· Dramatização
· Exposição de trabalhos
Assim, pretendemos que venham à escola para :
· Ler com o vosso filho uma pequena história, um poema ou um livro informativo de que ambos gostem (durante 5 a 10 minutos)
ou
· Apresentar às crianças um livro que achem apropriado ou contar uma história com o apoio de um livro (durante 5 a 10 minutos)
Na 3ª feira passada, tive na sala a mãe de um aluno do 5ºG, Pedro Martins. A senhora assistiu à leitura dos meninos e leu um pouco do livro "Pedro Alecrim".
No fim da aula perguntei aos meus alunos se conheciam alguma música relacionada com o nome do livro... disseram, logo em coro " Sim, o ALECRIM AOS MOLHOS!!! e também sabemos tocar na flauta". E foi assim que tive um momento musical. Tocaram a música e cantaram-na, muito concentradinhos e certinhos....
Mas o melhor de tudo, foi ver a alegria nos olhos do Pedrito da mãe estar ali a participar numa actividade com eles...
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Recados de Mãe
A minha aluna Maria Inês, do 5ºG, escolheu este livro para apresentar aos colegas.
A Inês estava muito nervosa por ir apresentar o livro, mas correu tudo.
A história deste livro é muito interessante e faz-nos pensar como determinados acontecimentos, que ocorrem na nossa vida, conseguem "virar tudo de pernas para o ar".
Depois da apresentação da Inês, pedi-lhe o livro para lê-lo com calma...
É uma história muito bonita de duas irmãs, que perdem a mãe e têm de ir morar com a avó materna para Coimbra, porque o pai não pode ficar com elas. A irmã mais velha, todos os dias, inventava um recado, que supostamente a mãe lhe dava durante a noite, para a irmã mais nova não sentir tanto a falta da sua mãe.´
Este livro mostra-nos uma bela história de amizade entre as duas irmãs...
Maria Teresa Maia Gonzalez
nasceu em Coimbra em 1958. É licenciada em Línguas e Literaturas modernas, variante de estudos franceses e Ingleses, pela faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Foi professora de Língua Portuguesa de 1982 a 1997, no ensino oficial e particular.
Outras obras: “Gaspar & Mariana”, “A Fonte dos Segredos”, “A Lua de Joana” (também já traduzido para albanês, alemão, búlgaro, chinês e espanhol), “O Guarda da Praia”, “O Incendiário Misterioso”, “O Pai no Tecto”, “Pedro e o Papa”, “Os Herdeiros da Lua de Joana” (teatro), “Os Pés que Anunciam a Paz”, “O Amigo do Computador” (teatro), “A Rapariga Voadora” (teatro), “Quase Adolescente” (poesia), Colecção “O Clube das Chaves” (21 volumes – escritos em pareceria com Maria do Rosário Pedreira – todos reeditados).