A Lua de Carlen- por Sofia Pires 6ªB

A lua Carlen

Era uma vez um príncipe chamado Carlos...

Vivia num castelo mágico onde cada pessoa que vivia no castelo tinha uma folha de papel e uma caneta o que desenhavam do papel tornava-se realidade o príncipe Carlos nunca tinha usado a folha de papel e nunca tinha tocado na caneta, até que um dia decidiu desenhar uma lua diferente das outras, mas nunca teve a coragem de lá ir.

A lua era verde ás pintas pretas, na verdade era muito bonita.

Uma manhã  de inverno o príncipe Carlos decidiu ir á lua, ser o primeiro homem a pisar a lua Carlen, desenhou um foguetão e lá foi ele.

Demorou 5horas a chegar.

Viu uma rapariga magnifica linda: cabelos loiros brilhantes e olhos azuis. Por engano o guarda do príncipe desenhou uma princesa, mas ela veio ter á lua Carlen:

- Olá! Como te chamas? -perguntou ele.

- Eu sou a Olivia a rainha desta lua. E tu?

- Eu sou o Carlos.

E todas as noites o Carlos ia no seu foguetão ter com a Olivia.

Cada dia a Olivia ficava mais bonita.

Uma noite o Carlos foi á lua mas a Olivia não estava lá.

Ele ficou muito preocupado e procurou-a em todo o lado e não a encontrou. Foi para o castelo a chorar e nunca mais teve a coragem de ir até á lua.

Um dia foi lá e encontrou-a e viveram felizes para sempre.

Nunca mais se separaram.

O MENINO QUE GOSTAVA DE IR À LUA- por Margarida Lapa 6ºB

Era uma vez um menino chamado João que tinha o sonho de ir à lua. Estava sempre a perguntar aos pais se era possível ir à lua, diziam-lhe que sim, mas que para ir ao espaço era preciso muito dinheiro.

O João não desistia do seu sonho e todas as noites adormecia sempre a pensar no mesmo.

Como o Carnaval estava aí à porta, o João pediu aos pais um fato de astronauta.

Nessa noite vestiu-o como se fosse o seu pijama e adormeceu num sono profundo. Quando deu por isso estava a pilotar um foguetão! A sua missão era ir à lua para tratar de um problema de fuga de ar. Senão se tapasse o buraco, a lua esvaziava-se como um balão furado.

O foguetão ia a toda a velocidade, enquanto o João pensava numa solução para o problema.

Quando aterrou lembrou-se que tinha uma caixa de pastilhas elásticas super resistentes no bolso, pôs todas na boca e colou uma única e grande pastilha no buraco por onde saia o ar.

O problema estava resolvido e podia regressar a casa feliz.

Acordou de manhã muito cansado e antes de ir tomar o pequeno almoço, correu à procura da caixa das pastilhas no bolso das suas calças ... Não estavam lá!!!