Acordei, olhei para os lados e não vi ninguém, só água por todo o lado. Apercebi-me que estava numa ilha deseerta. Tinha de arranjar alguma coisa para comer e para beber. Decidi dar uma volta à ilha para me certificar que não havia animais selvagens e perigosos.
ao longe avistei uma árvore enorme e fui verificar se tinha algum fruto para comer. Cheguei perto da árvore e vi que os frutos estavam muito altos e eu não chegava lá. Comecei a pensar no que haveria de fazer. como não conseguia subir à árvore, procurei paus muito grandes para abaná-la, mas eram muito pesados e acabei por desitir de abanar a árvore e de colher os seus frutos.
Depois encontrei um lago de água doce e bebi um pouco.
Mais à frente encontrei um macaco a comer bananas de uma bananeira, tentei tirar-lhe um cacho de bananas sem ele ver. Quando o apanhei distrído, zás, roubei-lhe as bananas e saciei a minha fome.
Quando terminei de comer as bananas, olhei para a frente e avistei um barco de pesca.
Acenei e gritei, gritei e acenei, mas eles não viram!
Então comecei a atirar-lhes cascas de bananas e eles olharam. Finalmente vinham salvar-me!
E assim terminou a minha aventura na ilha deserta.
T.M 6ºJ
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Sentia-me molhado e com o corpo gelado, mas continuava a dormitar. ao longe comecei a ouvir uns barulhos estranhos.
A custo abri os olhos e fiquei confuso. Só via água e mais água, e mais água e água... Pensei " ESTOU NUMA ILHA DESERTA".
Gritei e gritei e voltei a GRITAAAAARRRR, mas ninguém veio em meu auxílio.
Estava sozinho e tinha de sobreviver.
Caminhei lentamente pela ilha e conclui que era pequena.
A minha primeira tarefa era fazer um abrigo. Comecei à procura de restos de barcos e ramos de árvores. Estava a fazer a minha casa, quando, de repente senti algo a subir pela minha perna. Olhei e quase desmaiei... Era uma COBRA gigantesca com uma lingua GIGANTESCA de fora!
Nem tive tempo para pensar. Peguei na tábua que tinha uns pregos e.... TRÁS, PÁS, TUMBA, TOMA, ZÁS PÁS... bati na cobra com toda a força que tinha.
A cobra era muito forte e tentava morder-me o braço.
Ai tive outra ideia!!! Como junto a mim estava uma lata velha, peguei nela e enfiei-a na cabeça da cobra e com a outra mão bati-lhe com a tábua até ela morrer.
Sentei-me no chão e disse para os meus botões de naufrago:
- Esta foi a minha primeira aventura nesta ilha deserta! Muitas virão!!!
A. L 6ºJ