Poema da porta
Tenho uma porta
Que se abre sozinha
Sem ninguém
Tocar na campainha.
A campainha toca
São os meus amigos
E a malandra da porta
Deixa-os de castigo.
Está apaixonada
Por um tapete
Canta-lhe baladas
E escreve-lhe um
bilhete.
Que hei de eu fazer?
Apaixonar-me também?
Mas por quem?
Mas por quem?
Afonso Lopes 6ºJ
Parabéns, Afonso! Adoro o que escreves!
ResponderEliminarContinua.