domingo, 25 de janeiro de 2015

Educação Literária- Leitura autónoma, por Margarida 5ºB

A Culpa é das Estrelas

Hazel Grace é uma adolescente de 16 anos que tem cancro de pulmões e é
uma grande fã de Peter Van Houten, sendo que já leu o seu único livro, “An Imperial Affliction” imensas vezes.

A sua mãe pensa que ela está deprimida, então, esta rapariga é obrigada a ir
 para um grupo de ajuda para jovens com cancro, onde conhece Augustus Waters, de 17 anos que também teve cancro. Com o tempo, os dois acabam por se apaixonar. Tal como Hazel, Gus também gosta muito de “An Imperial Affliction” e ambos ficam intrigados com este livro pois acaba a meio de um frase, enquanto que há imensas questões a serem respondidas.

Sendo assim, os dois adolescentes descobrem como contactar a assistente
de tal fantástico livro e enviam-lhe um email, perguntando-lhe tudo sobre o fim da obra.
Peter acaba por convidá-los a irem a Amesterdão e assim lhes daria toda a
informação de que necessitavam e, com ajuda duma associação que concede desejos a pessoas debilitadas, Hazel e Gus vão, concretizando um dos seus maiores sonhos. Mas, uma vez que lá se encontram, o escritor é extremamente mal educado, não respondendo a nenhuma das perguntas.
De volta a casa, Augustus revela a Hazel que o cancro reapareceu e, quando
o identificaram, já se espalhara por todo o corpo e o rapaz acaba por morrer.
No funeral, Peter apareceu e entregou uma folha de papel que ele tinha

imprimido onde estava escrito um último email enviado por Augustus ao escritor, fazendo uma eulógia a Hazel, onde escrevia tudo o que pensava sobre a sua amada.

Margarida P., 5ºB

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Reconto: As senhoras da mantinha de seda

Era uma vez uma viúva que tinha um filho aparvalhado.
Um dia, a mãe pediu-lhe que levasse um pote de mel à cidade para vendê-lo e que lhe trouxesse o dinheiro.
O menino aceitou e fez-se ao caminho. Pelo caminho, viu que estava a ser perseguido por um enxame de moscas e disse-lhes:
- Se as senhoras querem comprar o mel, não me podem picar e então faremos negócio.
As moscas não lhe responderam e continuavam de volta do menino. Ele despejou o pote de mel em cima de uma grande pedra e disse:
-Ai o têm, venha o dinheiro.
As moscas não lhe deram o dinheiro, mas caíram em cima do mel.
Então o menino ficou zangado e disse que ia fazer queixa à justiça. Ele voltou para casa, vestiu o seu fato novo para se ir apresentar ao juiz. Assim que chegou a casa, a mãe perguntou-lhe pelo dinheiro do mel e o menino respondeu que o tinha vendido a umas senhoras de mantinha de seda, mas que estas não lhe tinham pago.
O menino apresentou-se ao juiz para fazer a queixa e o juiz perguntou-lhe:
- E quem são essas senhoras?
-Não sei o nome delas, mas se as vir reconheço-as logo!- explicou o rapaz.
-Quando as encontrares, dá-lhes uma boa paulada.- disse o juiz.
Nesse momento, uma mosca pousa na testa do juiz. Então, o rapaz ao vê-la deu uma valente paulada na testa do juiz e exclamou:
-Da primeira já estou vingado!

Reconto feito pelos alunos do 5ºE EBI de Miraflores