sábado, 29 de março de 2014

Capas do "Gigante Egoísta" 6ºD e 6ºJ

Madalena Adro 6ºJ

Tiago Mendes 6ºJ

Tiago Costa 6ºD

Fabiana Silva 6ºD

Inês Capelinha 6ºD

Ana Rita Castanheira 6ºJ

Eva Vidal 6ºD



terça-feira, 25 de março de 2014

ESCRITA CRIATIVA: A poção encolhedora

O dia em que a lua encolheu

-Oh não! Oh não! -ouvi gritar no laboratório.
-Que se passa Doutor Lun?-perguntei.
-Por favor, ajuda-me! Enquanto tentava fazer a minha poção de aumentar a lua, pus-lhe areia e água a mais e a poção ficou preta!!!! Que faço agora???
Rapidamente tentei lembrar-me de uma solução, mas não me vinha nada à cabeça. Então, de repente fez-se luz e exclamei:
-Já sei, Doutor Lun, pode pôr à mesma a poção na lua, pode ser que resulte...
-Está bem! Mas se a lua não aumentar a culpa será toda
-Doutor, vai ver que não se vai arrepender!
Saímos da nave e fomos colocar a poção na lua, mas nada aconteceu... nada de nada!!!
Passadas algumas horas, olhámos pela janela da nave e verificámos que a lua estava a encolher bastante! Então percebi que nem tudo tinha corrido como eu esperava!
Agora estou de castigo até encontrar uma solução...

Sofia Alves 6ºG

Como é visto o mundo aos olhos de um cão?

Certo dia, enquanto eu tentava dormir, alguém gritou:
- Sai da estrada, cão preguiçoso!
Foi então que percebi que um condutor rabugento me tinha mandado sair do alcatrão quentinho.
Depois, tentei procurar um sítio que tivesse comida e foi ai que vi um pão delicioso e saboroso no chão… mas depressa ouvi:
-Esse pão não é para ti!
Mais uma vez percebi que o pão pertencia aos pombos e não era para o meu bico!
À noite, cheio de frio, decidi refugiar-me dentro de uma barraca velha, mas rapidamente percebi que já lá viviam outros cães e eu não queria confusões.
Pois é, a vida de um cão não é assim tão fácil como todos pensam. É verdade que alguns têm casa com tudo para se sentirem uns verdadeiros reis, mas outros como eu… esses têm de caçar de dia e de noite para sobreviverem.
E pronto, agora vou ter com o sr. Manuel, ver se ele não se importa de me dar os restos de peixe que não conseguiu vender.
Sofia Alves 6ºG             

terça-feira, 18 de março de 2014

ESCRITA CRIATIVA: Era uma vez uma borracha que um dia se cansou de apagar.

A borracha velha

  
     Era uma vez uma borracha muito velhinha, que um dia se cansou de apagar. O dono da borracha tentava apagar os seus erros ortográficos e matemáticos, mas em vez de a borracha apagar só borrava.
     O dono da borracha ficou muito chateado, pois tinha o seu caderno todo borrado. Já no caminho para casa, o menino passou numa papelaria e comprou uma nova borracha. A borracha velha sentiu-se antiga e que já não servia para nada, pois a borracha que o menino comprara era muito mais bonita e jovem.
     Quando chagou a casa o menino tirou a sua borracha velha do estojo e colocou-a na secretária, enquanto a outra borracha foi para o estojo.
     Logo de seguida, o menino pegou na borracha velha e mostrou à mãe o que acontecera com aquela com aquela borracha. Então a mãe disse ao menino que tinha uma ideia para aquela borracha.
      Passou-se quase meia hora, quando, de repente, apareceu a mãe do menino com uma borracha nova nas mão . O menino ficou espantado, parecia ter sido acabada de comprar.
       Como o menino comprou uma borracha nova, a mãe contou-lhe o truque, pois assim já não tinha que gastar dinheiro em borrachas.


Patrícia Domingues Nº22       6ºF

                                                                                                                                                                         

ESCRITA CRIATIVA: Uma manhã de segunda-feira


Parecia uma manhã de segunda-feira como as outras mas logo que me levantei descobri que não iria ser assim quando olhei pela janela e vi tudo coberto com um manto branco de neve que cobria os carros e o jardim. Tinha feito um temporal grande durante a noite e a temperatura chegou aos -5º.
Com tanto frio era de esperar que nevasse, mas nunca esperei que a neve chegasse tão alto.
Chegava a meio do carro e era tão fofa que os pés se enterravam. Pensei logo em fazer um boneco de neve como tinha feito na Serra da Estrela. Não foi possível pois estava atarefado em tentar tirar a neve de cima do carro.
Mas como? perguntei-me. Também o carro não podia andar porque com tanto frio não pegou. E eu já não sentia os pés e as mãos por causa do frio.
Desta maneira este começo de semana não foi igual aos outros…

                                                            Tiago Mendes Nº26 6ºJ

terça-feira, 11 de março de 2014

FILME: Aprendiz de Feiticeiro

Um filme que vale a pena ver e rever...


Escrita Criativa: "Oh! Não! Alguma coisa correu mal no laboratório."

A experiência

O cientista estava a tentar inventar uma poção para nunca mais termos fome, mas a poção explodiu.
Ninguém sabe porque explodiu, nem o que aconteceu ao cientista que criou a poção explosiva e que supostamente destruiu o laboratório.
Há rumores que o cientista estava meio maluco, porque fazia muitas poções e nenhuma era conhecida.
Os polícias e os bombeiros andam à procura do cientista há mais de um mês.
Os polícias já contactaram vários cientistas mas nenhum parece conhecer aquele cientista “maluco”, ninguém sabe se ele está morto ou vivo, se é alguém disfarçado, ninguém sabe de nada.
        Há dez mil anos atrás aconteceu um caso muito parecido a este, publicado no jornal Tiranorex. Nesta notícia, um cientista ao tentar criar uma nova espécie humana, criou uma espécie de "zombie" com um prego na cabeça. Ainda ninguém foi capaz de descobrir se foi influência desse cientista “psicótico” que o cientista actual baseou a sua experiência.

-Afinal quem será este cientista?

Tiago Costa 6ºD

sexta-feira, 7 de março de 2014

Irmãos Grimm


Jacob Grimm e Wilhelm Grimm

 “E todos viveram felizes para sempre… ou talvez não…” 

 Os dias foram passando, deram lugar a meses e a anos, e os irmãos Grimm continuaram na sua jornada de ajudar os outros. Entretanto, num dia que parecia ser noite, voltaram à aldeia de Marbaden, onde foram acolhidos com muito entusiasmo. No entanto, o objectivo, desta vez, era outro. Sentiam-se cansados e sem forças para continuar, e resolveram retirar-se do que era o seu “ trabalho”. Ao chegarem à aldeia, descobriram que os aldeões tinham-lhes dado a alcunha de “ feijões mágicos”, o que desencadeou enormes gargalhadas. A partir daí viveram todos em harmonia e numa enorme felicidade, apesar de se recordarem, com medo, das últimas palavras da rainha: “Eu me tornarei, novamente, vossa rainha…”

Afonso Lopes nº1 6ºJ

 

Escrita Criativa... Um barulho misterioso no roupeiro

O SOM MISTERIOSO 

Fui para o meu quarto, peguei num livro e deitei-me na cama a ler. Pensei «Que bom é ler este belo livro, numa tarde de domingo».
Quando dei por mim estava mesmo a viver a aventura que se passava no livro.
Nesse momento, ouvi um barulho muito estranho, mas não liguei, porque no capítulo que eu estava a ler também tinha uns barulhos e sons muito assustadores. E continuei a ler…
Passado uns minutos ouvi novamente o barulho.
Parei de ler o livro e pus os meus ouvidos em alerta. Ouvi mais uma vez e percebi que o som vinha do meu roupeiro. Fiquei um pouco assustado e a minha cabeça pensava em tudo e mais alguma coisa.
O que seria que estava lá dentro?- Pensei eu.
O melhor era mesmo ganhar coragem e abrir a porta do roupeiro. Contei a até 3
1...
2...
3…
e abri a porta.
Olhei, e dei por mim a rir, porque era o meu hamster que estava escondido lá dentro.


 


Afonso Lopes  Nº 1 6º J


ESCRITA CRIATIVA: «Um dia estava num laboratório de físico-química e algo correu mal…»

A minha experiência

   «Um dia estava num laboratório de físico-química e algo correu mal…»
  …Comecei a ficar nervoso e senti o meu corpo cheio de suores. Na minha cabeça surgiram mil e uma soluções para resolver o problema e ao mesmo tempo uma enorme vontade de desistir de tudo.
   Concentrei-me novamente na minha invenção e resolvi ir à internet pesquisar uma solução, para terminar a minha experiência.
   Pesquisei, tornei a pesquisar e nada. Voltei a entrar em desespero. Aí, resolvi ligar a um colega para me ajudar. Ele aceitou vir em meu auxílio. Ao fim de meia hora lá estávamos nós no laboratório de físico-química, para resolver o meu problema.
   Depois de vários estudos acerca da fórmula do perfume de aroma a felicidade, descobrimos que eu tinha calculado mal a quantidade de componentes. Após a descoberta do erro, a experiência ficou, finalmente, operacional e muito cheirosa, pronta a ser utilizada.


Afonso Lopes nº 1 6º J