sábado, 1 de novembro de 2014

A Beatriz e o Plátano, texto coletivo 5ºB

Depois de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais rápido que conseguiu.
Assim que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina, saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
- Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou o terceiro homem.
Ao que a Beatriz respondeu:
-Não tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para verem o que se estava a passar.
Quando as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem haja, Beatriz!
E o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais rápido que conseguiu.
Assim que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina, saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
- Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou o terceiro homem.
Ao que a Beatriz respondeu:
-Não tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para verem o que se estava a passar.
Quando as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem haja, Beatriz!
E o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais rápido que conseguiu.
Assim que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina, saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
- Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou o terceiro homem.
Ao que a Beatriz respondeu:
-Não tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para verem o que se estava a passar.
Quando as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem haja, Beatriz!
E o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais rápido que conseguiu.
Assim que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina, saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
- Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou o terceiro homem.
Ao que a Beatriz respondeu:
-Não tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para verem o que se estava a passar.
Quando as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem haja, Beatriz!
E o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais rápido que conseguiu.
Assim que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina, saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
- Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou o terceiro homem.
Ao que a Beatriz respondeu:
-Não tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para verem o que se estava a passar.
Quando as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem haja, Beatriz!
E o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.Depois de Beatriz ter escrito a carta às autoridades e de não ter tido nenhuma resposta, ela verificou que o abate do seu amigo plátano era certo.
Certa manhã, Beatriz viu da janela do seu quarto três homens com duas motosserras na mão. A Beatriz, ao ver os homens, ficou assustada e desceu para a rua o mais rápido que conseguiu.
Assim que chegou ao pé do plátano, ela abraçou-o e disse:
-Se quiserem cortar este plátano, terão de me cortar a mim também!
-Menina, saia daí!- ordenou um dos homens.
-Vai magoar-se se continuar ai!- exclamou outro.
-Não me interessa se me vou magoar. O importante é salvar o meu amigo plátano.
- Não te vamos avisar novamente. Olha que vamos chamar as autoridades. - explicou o terceiro homem.
Ao que a Beatriz respondeu:
-Não tenho medo! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!
Os três homens chamaram as “senhoras autoridades”.
A população da pequena cidade ia-se juntando ao pé do plátano e de Beatriz, para verem o que se estava a passar.
Quando as autoridades chegaram, viram uma menina agarrada ao plátano e uma enorme multidão à sua volta, e perguntaram:
-Mas afinal o que é que se passa aqui?
Beatriz explicou-lhes que o plátano era seu amigo, que já estava naquela rua há muitos anos e que dava um ar bonito aos Correios e à rua.
As autoridades perceberam que estavam a cometer um grande erro. De seguida, as autoridades decidiram cancelar a ordem de abate do plátano.
Todos ficaram contentes e agradecidos com a atitude de coragem da Beatriz e exclamaram:
-Bem haja, Beatriz!
E o plátano da Rua do Plátano permaneceu no seu lugar por muitos e muitos anos.

Texto coletivo 5ºB

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