domingo, 27 de maio de 2012

Resumo do livro UMA AVENTURA NO ESTÁDIO por João Guilherme 5ºF


UMA AVENTURA NO ESTÁDIO

As gémeas Luisa e Teresa estavam aborrecidas em casa porque os seus amigos Pedro, Chico e João não podiam estar com elas.
A mãe convidou-as para sair mas elas não quiseram ir, preferiram ficar em casa. Acenderam a televisão e, apareceu numa reportagem sobre desporto o seu amigo Chico que era jogador de voleibol.
Depois de ter aparecido na televisão o Chico ficou famoso na escola, tirou fotografias para o jornal da escola e, até deu autógrafos.
No dia seguinte o Pedro combinou encontrar-se com o Chico no clube que ambos frequentavam. Depois da ginástica o Pedro foi ter com o Chico, mas acabou por perder-se nos corredores e viu numa sala um homem com ar de boxeur que tinha uma maquineta esquisita e que lhe pareceu suspeito.
Passado alguns dias, o Pedro contou aos amigos o que tinha visto e resolveram ir todos até ao estádio fazer investigações para tentar descobrir alguma coisa acerca do tal homem. Fizeram perguntas mas não conseguiram saber nada. Foi o João que viu o homem na secção de futebol, soube que não pertencia ao clube e conseguiu descobrir onde é que morava. A falta de pistas levou-os a abandonar a ideia de que iam ter uma aventura no estádio.
Alguns dias depois, deram ao Chico bilhetes para um jogo de futebol importante, ele convidou os amigos e foram todos. Um dos principais jogadores de uma das equipas não apareceu, ficaram a saber à noite que o futebolista tinha desaparecido misteriosamente de madrugada. O Pedro tinha o palpite de que o desaparecimento do jogador tinha a ver com o homem estranho que tinha visto no clube.
Os cinco amigos foram até à morada que o João tinha conseguido, fizeram perguntas ao porteiro e ficaram a saber que o futebolista desaparecido também morava no mesmo prédio. À noite conseguiram entrar na casa do suspeito e viram lá a maquineta que o Pedro tinha visto na sala do estádio ligada ao tecto, só não sabiam para o que servia. Decidiram montar um esquema de vigilância ao prédio.
Quando o João estava a vigiar apareceu o tal homem com outro na carrinha e colocaram lá dentro a maquineta e o microfone. O João entrou para a carrinha sem eles darem por isso, e ouvi-os falar no Fogueteiro. Quando saiu da carrinha foi apanhado pelos dois homens, ainda os enfrentou mas foi apanhado e levado para junto do jogador que tinha desaparecido.
O João conseguiu avisar os amigos onde estava, graças ao pombo-correio que tinha levado do pombal do porteiro do prédio onde vivia o jogador. Estes avisaram a polícia de onde se encontrava o futebolista e, foram todos para o Fogueteiro ter com o João.
Os bandidos não foram apanhados; foi o João que contou à polícia que os bandidos tinham raptado o futebolista por causa de uma aposta clandestina que tinham feito a favor do clube adversário.

João Guilherme 5ºF

O João e a Lua por Rita Flores 6ºB




O João e a Lua


            Era uma vez um rapaz chamado João. O seu maior sonho era ir à lua, ver o espaço e conviver com os aliens.
            Um dia, como os outros, foi para a cama e viu umas luzes que vinham do céu. Pensava que estava a sonhar, por isso virou-se para o outro lado na cama para continuar o seu sonho.
            No dia seguinte, foi para a escola e quando chegou à sala de aula, toda a gente estava a falar sobre aliens e das suas naves. Ele, curioso, perguntou:
-Olá Raquel. Porque é que estão todos a falar sobre aliens?
- Olá João, nós estamos a falar sobre a noite de ontem. Não me digas que não viste as luzes no céu? Nós pensámos que eram aliens!
            O João começou a acreditar que existiam aliens na realidade.
            À noite, quando estava na cama viu as luzes de novo e ficou estupefacto. Os aliens viram o João pela janela do seu quarto e levaram-no para a lua. Ele estava muito assustado.
            De repente, apareceu uma raposa que o acalmou. Explicou que os aliens o tinham levado para a lua para evitar que ele dissesse que, na realidade, os aliens existiam.
            O João tornou-se grande amigo da raposa e gostou tanto dela e da lua que decidiu ficar lá a viver com as duas.

Rita Flores
Aluna nº25 6ºB

Serás para sempre meu amigo...


“As pessoas têm estrelas que não são idênticas para todas. Para umas, que viajam, as estrelas são guias. Para outras, não passam de pequenas luzes. Para outras, que são sábias, são problemas. Para o meu homem de negócios, eram ouro. Todas essas estrelas são mudas. Mas tu, tu terás estrelas como ninguém tem. (…) Quando olhares para o céu, à noite, já que moro numa delas, já que me estou a rir numa delas, é como se todas as estrelas se rissem para ti. Tu, tu terás estrelas que sabem rir! (…) E quando já te tiveres consolado (as pessoas consolam-se sempre), ficarás contente por me teres conhecido. Serás sempre meu amigo.”
Antoine de Saint-Exupéry (O Principezinho)

A Raposa e o Principezinho


A Raposa e o Principezinho


"- Não posso ir brincar contigo - disse a raposa. - Não estou presa...
(...)
O que é que «estar preso» quer dizer?
- É uma coisa que toda a gente se esqueceu - disse a raposa.
- Quer dizer que se está ligado a alguém, que se criaram laços com alguém.
- Laços?
- Sim, laços - disse a raposa. - Ora vê: por enquanto, para mim, tu não és senão um rapazinho perfeitamente igual a outros cem mil rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu também não precisas de mim. Por enquanto, para ti, eu não sou senão uma raposa igual a outras cem mil raposas. Mas, se tu me prenderes a ti, passamos a precisar um do outro. Passas a ser único no mundo para mim. E, para ti, eu também passo a ser única no mundo...
- Parece-me que estou a começar a perceber - disse o principezinho. - Sabes, há uma certa flor... tenho a impressão que estou preso a ela...
- É bem possível - disse a raposa. - Vê-se cada coisa cá na terra...
(...)
- Tenho uma vida terrivelmente monótona. Eu, caço galinhas e os homens, caçam-me a mim. As galinhas são todas iguais umas às outras e os homens são todos iguais uns aos outros. Por isso, às vezes, aborreço-me um bocado. Mas, se tu me prenderes a ti, a minha vida fica cheia de Sol. Fico a conhecer uns passos diferentes de todos os outros passos. Os outros passos fazem-me fugir para debaixo da terra. Os teus hão-de chamar-me para fora da toca, como uma música. E depois, olha! Estás a ver, ali adiante, aqueles campos de trigo? Eu não como pão e, por isso, o trigo não me serve para nada. Os campos de trigo não me fazem lembrar de nada. E é uma triste coisa! Mas os teus cabelos são da cor do ouro. Então, quando eu estiver presa a ti, vai ser maravilhoso! Como o trigo é dourado, há-de fazer-me lembrar de ti. E hei-de gostar do barulho do vento a bater no trigo...
A raposa calou-se e ficou a olhar durante muito tempo para o principezinho.
- Por favor... prende-me a ti! - acabou finalmente por dizer.- Eu bem gostava - respondeu o principezinho - mas não tenho muito tempo. Tenho amigos para descobrir e uma data de coisas para conhecer...
- Só conhecemos as coisas que prendemos a nós - disse a raposa. - Os homens, agora, já não têm tempo para conhecer nada. Compram as coisas já feitas nos vendedores. Mas como não há vendedores de amigos, os homens já não têm amigos. Se queres um amigo, prende-me a ti!
- E o que é que é preciso fazer? - perguntou o principezinho.
- É preciso ter muita paciência. Primeiro, sentas-te um bocadinho afastado de mim, assim em cima da relva. Eu olho para ti pelo canto do olho e tu não dizes nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas todos os dias te podes sentar um bocadinho mais perto...
O principezinho voltou no dia seguinte.
- Era melhor teres vindo à mesma hora - disse a raposa. Se vieres, por exemplo, às quatro horas, às três, já eu começo a ser feliz. E quanto mais perto for da hora, mais feliz me sentirei. Às quatro em ponto já hei-de estar toda agitada e inquieta: é o preço da felicidade! Mas se chegares a uma hora qualquer, eu nunca saberei a que horas é que hei-de começar a arranjar o meu coração, a vesti-lo, a pô-lo bonito... São precisos rituais.
(...)
Foi assim que o pricipezinho prendeu a si a raposa. E quando chegou a hora da despedida:
- Ai! - exclamou a raposa - Ai que me vou pôr a chorar...
- A culpa é tua - disse o principezinho. - Eu bem não queria que te acontecesse mal nenhum, mas tu quiseste que eu te prendesse a mim...
- pois quis - disse a raposa.
- Mas agora vais-te pôr a chorar! - disse o principezinho.
- Pois vou - disse a raposa.
- Então não ganhaste nada com isso!
- Ai isso é que ganhei! - disse a raposa. - Por causa da cor do trigo...
- Anda, vai ver outra vez as rosas. Vais perceber que a tua é única no mundo. Quando vieres ter comigo, dou-te um presente de despedida: conto-te um segredo.
(...)
- Adeus...
- Adeus - disse a raposa. - Vou-te contar o tal segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração.
O essencial é invisível para os olhos...
- O essencial é invisível para os olhos - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Foi o tempo que tu perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Os homens já se esqueceram desta verdade - disse a raposa. - Mas tu não te deves esquecer dela.
Ficas responsável para todo o sempre por aquilo que está preso a ti. Tu és responsável pela tua rosa...
- Sou responsável pela minha rosa... - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer."


in "o Principezinho" de Antoine de Saint-Exupery

A Princesa- escrito por Bruno Sousa e Francisco Santos 5ºA


 A Princesa

Era uma vez uma princesa que estava na biblioteca à procura de um livro para estudar as estrelas, quando de repente viu uma coisa muito brilhante que parecia uma estrela, ela foi até lá e viu que era um livro. Ela chegou perto do livro e abriu-o,começou a ler e a história falava sobre um sapo que era um príncipe que tinha sido amaldiçoado pela maldição da bruxa Scorpion e que apenas podia ser quebrado com uma flor mágica que existia num reino longínquo onde morava a bruxa Scorpion.
A princesa decidiu ir a um alquimista e perguntou-lhe:
-Se não tinha nenhuma poção de uma flor que pudesse transformar o sapo em príncipe outra vez.
Ele respondeu:
-Tenho mas é muito cara e rara, vai custar-te um saco cheio de ouro.
-Ok eu dou-te. -Exclamou a princesa.
Ela mandou vir os súbitos com o ouro para fazer a troca.
Ela abriu o seu livro e começou a ler para descobrir onde estava o sapo.
 Passado algum tempo ela encontrou-o, o livro dizia que ele estava preso nas masmorras de um reino longínquo.
Ela contratou os guerreiros com mais agilidade e força que havia no seu reino. O reino onde estava o sapo encontrava-se num planeta chamado Saturno, eles mandaram vir trazer engenhocas do castelo do cientista Einstein.
As engenhocas chegaram e eles conseguiram fazer um foguetão para irem para Saturno, quando lá chegaram derrotaram os guardas do reino, a princesa deu a poção da flor ao sapo e ele transformou-se num príncipe. Eles deixaram o foguetão cair e por acaso caiu na torre da bruxa. E nunca mais se ouviu falar dela.
O príncipe e a princesa ficaram no reino a viver felizes para toda a vida.
                                              FIM  

segunda-feira, 7 de maio de 2012


O esquecimento do sábio

            Estava eu em casa sem fazer nada, saí e fui até à biblioteca. Olhei para uma estante e um certo livro chamou-me à atenção, tinha capa brilhante e dura. Abri-o e fiquei admirada com o que vi, uma imagem de uma gruta de mil e uma cores. Levei-o para casa e li-o.
         E agora vou ler-vos a história e contar-vos como tudo acabou: “ Tudo começou na tal gruta de mil e uma cores, onde lá vivia um sábio muito poderoso, chamava-se Xabalabá. O sábio podia transformar-se em todos os animais possíveis e imaginários, ele tinha barbas longas e brancas. Tinha um chapéu pontiagudo, azul escuro com estrelas, que condizia com o seu manto.
         Várias pessoas o desafiavam para fazer combates contra os monstros mais assustadores e perigosos do reino onde ele vivia. Até agora nunca tinha sido derrotado, mas certo dia num dos seus combates foi atirado contra uma parede, onde desmaiou.
         Quando acordou tinha-se esquecido de tudo o que sabia e que tinha aprendido e ao ver a sua varinha no chão, pensou que fosse um pau com uma forma esquisita e apanhou-o para o ver melhor. Ao pegar nela abanou-a e saiu de lá um raio que o transformou num sapo, e foi assim que ficou até ao resto da sua vida.”
         A história para mim até foi divertida porque acabou a história de um sábio com a mania que era o melhor que acabou com o seu poder!



Bárbara Carmo nº 3 6º B
Rute Nicolau nº 26 6º B
Bruno Afonso nº 4 6º B
André Monteiro nº 2 6º B

Águia prisioneira
...para lá das nuvens existia um castelo onde vivia Jaquim o gigante. Num dia ensolarado Jaquim foi ao seu jardim colher a “fruta dos Deuses”, quando de repente uma águia apareceu no ar, pensando que ela estava à procura de ratos deixou-a estar, mas não, quando se apercebeu a águia já tinha  levado uns quantos frutos.
Mal a águia chegou ao seu ninho ouviu um berro:
_ Vingança!- berrou  Jaquim o gigante.
De seguida a águia deu os frutos aos seus filhotes.
Quando já era hora de jantar os filhos estavam a ver televisão e um diz:
_ Mamã continuo sem ver nada e acho que a televisão está estragada.
_ Primeiro a televisão não está estragada e segundo temos que tratar do teu problema de visão. Entretanto apareceu um anúncio que dizia:
_ Está com problemas de visão? Vá já à Multiópticas.
No dia seguinte a mãe águia voltou ao jardim para colher mais “frutos dos Deuses”, mas de repente uma mão gigante projeta-a para o chão e mete-a numa jaula. Passado um dia os filhotes começaram a desconfiar, como a mãe lhes tinha dito que ia ao jardim do gigante foi lá que eles foram procura-la.
Três foram capturados, ficou apenas o cegueta, ficou livre mas perdido no jardim do gigante, sozinho e confuso foi dar a uma luz que mais tarde descobriu que eram óculos, os óculos do professor Shibanga, este era  o professor deles.
Pôs os óculos e como tinha comido a “fruta dos deuses” estava imortal, começou a correr mas logo parou,  diante dele estava o monstro “Uasabi”, monstro do gigante. A armadura era enorme e usava sapatos.
_ Tenho que passar por ele mas como? Pensei ele
_ Já sei! E disse-lhe...
_ Tens os atacadores desapertados! Ele olhou e ele fugiu.
Aproveitou que o gigante estava a dormir e resgatou-os.
A familia viveu feliz e o filho voltou a ver.
O filho finalmente apercebeu-se que a televisão não estava estragada.

Tomá, Guilherme, Nadine 6ºB

O meu brinquedo de infância

Quando fiz 4 anos os meus pais ofereceram-me um brinquedo. Esse brinquedo passou a estar sempre presente na minha vida, só  deixou de estar há muito pouco tempo.
Era um urso de peluche, um urso de pelo castanho claro, com um nariz e uns olhos castanhos escuros. Usava um laçarote meio castanho escuro meio verde claro. E com mais ou menos 60 cm.
Como tinha 4 anos, o grande urso, era como se fosse o meu melhor amigo. Eu dormia com ele, eu brincava com ele, eu fazia absolutamente quase tudo com ele.
Agora, com 12 anos já não brinco com ele e decidi, quando o meu irmão fez 4 anos dei-lho como prenda de anos.
Quando ele a desembrulhou, viu que a prenda tão grande era um peluche, ficou tão contente como eu fiquei quando o recebi.
E quando ele crescer e também já não brincar com ele, apesar de achar a ideia de o oferecer a um museu muito engraçada, nunca o iria fazer porque sei que quando os meu filhos e os filhos do meu irmão tiverem 4 anos também iram ficar tão contentes quando o receberem!

Bárbara Carmo nº 3 6º B

Poema Palavra puxa palavra

As fadas eu acredito nelas
Nelas a coisas belas
Belas de pasmar
Pasmar interessadas a  encantar
Encantar e enbelezar
Enbelezar cabelos,olhos e pés
Todas giras
As fadas eu acredito nelas

André, 5ºF nº4